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Os Indignu na estrada com "Ophelia".
25 Maio / Centro de Congressos / Caldas da Rainha
26 Maio / Sabotage Club / Lisboa
"Em plena noite de bruxas, nasceu Ophelia. Veio ensanguentada, parecendo que antes de nascer já teria passado por todos os tumultos de outro mundo, mas é enigmático o aroma a alfazema que traz. Foi um parto duro, difícil, sofrido… Foram muitas as barreiras, é certo e ainda ninguém sabe como foi possível tanta perseverança, sacrífico e paciência. Talvez seja o que aconteça quando se dá tudo o que se tem e se inventa o que parecia não existir. Nasceu o terceiro filho de indignu [lat.] e a alegria é redobrada e amplificada a cada rotação do vinil. Ophelia é uma mulher com duas faces, dois rostos, dois carácteres. Bipolar em todos os sentidos, recusa comparações com o disco anterior. Ophelia é como que se de um lado “A/Norte/Este”fosse delicada, planante, emocional, impregnada de cenários sensoriais, clássicos, contemplativos. E do outro lado “B/Sul/Oeste”, agitada, desconcertante, negra, numa viagem sofrida e excêntrica." - PR
www.facebook.com/indignu
www.indignu.bandcamp.com
Indignu na estrada.
"Dia 7 de Janeiro de 2017 e chega a tão ansiada apresentação de Ophelia - novo disco de indignu [lat.], em Lisboa.
Três anos depois da ópera-rock, Odyssea, aclamado disco-livro que a Time Out Porto classificou como “obra de arte”, o colectivo post-rock Barcelense está de regresso aos discos. Ophelia, a nova viagem, em breve disponível em edição vinil de capa dupla, teve o seu primeiro avanço no Festival Bons Sons, em Agosto passado e e primeira apresentação oficial no Hard Club no Porto, no qual tanto a banda como o público referem como concerto memorável.
Com o trabalho anterior, indignu [do latim] marcou passagem de norte a sul do país, mas também por Espanha, França e Bélgica, onde deixou marca no Dunk!Festival, o maior festival post-rock da Europa.
Mar do Norte, o single e avanço do disco, foi apresentado em videoclipe, gravado entre as encostas do mediterrâneo e o Cairo, no Egipto, e teve destaque na galeria videoclip.pt do p3 do Público em Setembro passado.
Ophelia levanta o véu para a temática da bipolaridade humana, lembrando ao mesmo tempo que as maiores e mais desconcertantes viagens ocorrem, na maior parte das vezes, dentro de nós.
Ophelia é uma mulher como que bipolar. Que transporta no peito dois mundos, dois hemisférios no seu cérebro, inderdependentes, mutuamente inclusivos. Quase que se de uma lado “A/Norte/Este”fosse delicada, planante, emocional, fazendo o ouvinte viajar para cenários sensoriais, clássicos, contemplativos. E do outro lado “B/Sul/Oeste” fosse agitada, desconcertante negra, transportando para uma viagem sofrida e excêntrica.
Gravado nos meses de Agosto de 2015 e Fevereiro e Março de 2016, Ophelia foi produzido por Paulo Miranda, conhecido podutor e responsável por trabalhos de The Legendary Tiger Man, peixe : avião, Old Jerusalem, entre outros, no Amp Studios, em Viana do Castelo, e masterizado por Miguel Marques, nos Estúdios Sá da Bandeira, Porto, que masterizou também discos de Capitão Fausto, Keep Razors Sharp, Glockenwise e Filho da Mãe.
indignu [lat.] é uma formação de Afonso Dorido (guitarra e baixo), Graça Carvalho (violino, metalofone e sintetizadores), Helena Silva (violino), Jimmy Moom ( guitarra, baixo e metalofone), Mateus Nogueira (baixo, guitarra, piano) e Paulo Miranda (bateria)." - PR
Dia 7 de Janeiro ao vivo no MusicBox
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O novo disco de Indignu, disponível já em vinil.
"Em plena noite de bruxas, nasceu Ophelia. Veio ensanguentada, parecendo que antes de nascer já teria passado por todos os tumultos de outro mundo, mas é enigmático o aroma a alfazema que traz. Foi um parto duro, difícil, sofrido… Foram muitas as barreiras, é certo e ainda ninguém sabe como foi possível tanta perseverança, sacrífico e paciência. Talvez seja o que aconteça quando se dá tudo o que se tem e se inventa o que parecia não existir. Nasceu o terceiro filho de indignu [lat.] e a alegria é redobrada e amplificada a cada rotação do vinil. Ophelia é uma mulher com duas faces, dois rostos, dois carácteres. Bipolar em todos os sentidos, recusa comparações com o disco anterior. Ophelia é como que se de um lado “A/Norte/Este”fosse delicada, planante, emocional, impregnada de cenários sensoriais, clássicos, contemplativos. E do outro lado “B/Sul/Oeste”, agitada, desconcertante, negra, numa viagem sofrida e excêntrica." - PR
Dia 2 de Dezembro ao vivo no Hard Club
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