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Indignu na estrada.
"Dia 7 de Janeiro de 2017 e chega a tão ansiada apresentação de Ophelia - novo disco de indignu [lat.], em Lisboa.
Três anos depois da ópera-rock, Odyssea, aclamado disco-livro que a Time Out Porto classificou como “obra de arte”, o colectivo post-rock Barcelense está de regresso aos discos. Ophelia, a nova viagem, em breve disponível em edição vinil de capa dupla, teve o seu primeiro avanço no Festival Bons Sons, em Agosto passado e e primeira apresentação oficial no Hard Club no Porto, no qual tanto a banda como o público referem como concerto memorável.
Com o trabalho anterior, indignu [do latim] marcou passagem de norte a sul do país, mas também por Espanha, França e Bélgica, onde deixou marca no Dunk!Festival, o maior festival post-rock da Europa.
Mar do Norte, o single e avanço do disco, foi apresentado em videoclipe, gravado entre as encostas do mediterrâneo e o Cairo, no Egipto, e teve destaque na galeria videoclip.pt do p3 do Público em Setembro passado.
Ophelia levanta o véu para a temática da bipolaridade humana, lembrando ao mesmo tempo que as maiores e mais desconcertantes viagens ocorrem, na maior parte das vezes, dentro de nós.
Ophelia é uma mulher como que bipolar. Que transporta no peito dois mundos, dois hemisférios no seu cérebro, inderdependentes, mutuamente inclusivos. Quase que se de uma lado “A/Norte/Este”fosse delicada, planante, emocional, fazendo o ouvinte viajar para cenários sensoriais, clássicos, contemplativos. E do outro lado “B/Sul/Oeste” fosse agitada, desconcertante negra, transportando para uma viagem sofrida e excêntrica.
Gravado nos meses de Agosto de 2015 e Fevereiro e Março de 2016, Ophelia foi produzido por Paulo Miranda, conhecido podutor e responsável por trabalhos de The Legendary Tiger Man, peixe : avião, Old Jerusalem, entre outros, no Amp Studios, em Viana do Castelo, e masterizado por Miguel Marques, nos Estúdios Sá da Bandeira, Porto, que masterizou também discos de Capitão Fausto, Keep Razors Sharp, Glockenwise e Filho da Mãe.
indignu [lat.] é uma formação de Afonso Dorido (guitarra e baixo), Graça Carvalho (violino, metalofone e sintetizadores), Helena Silva (violino), Jimmy Moom ( guitarra, baixo e metalofone), Mateus Nogueira (baixo, guitarra, piano) e Paulo Miranda (bateria).
" - PR

Dia 7 de Janeiro ao vivo no MusicBox
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www.facebook.com/indignu
www.indignu.bandcamp.com
www.honeysound.com
 

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Homem em Catarse em tour, a apresentar o seu mais recente trabalho "Guarda-Rios". Em Lisboa e Porto, partilha o palco com os And So I Watch You From Afar.
 
"Se há altura perfeita, para inspirar o curso de um rio, espelho de raios de sol cada vez mais frequentes, é a Primavera. Na montanha inicia-se um trajecto que só um rio pode tomar. O término é só um, só poderia ser um: o mar. Contudo, entre um princípio e um fim há sempre a história toda, e há uma catarse em catadupa, que desta vez preferiu as asas primaveris de um pássaro sob um rio. Guarda-Rios é fruto de um Homem em Catarse, que teve na retaguarda duas referências incontornáveis. Filipe Miranda, o talentoso músico The Partisan Seed, que captou e produziu cada nota, cada delay da guitarra e as longas palavras das letras propositadamente curtas. Depois o experiente Paulo Miranda que tem trabalhado com Old Jerusalem, Peixe:avião ou Legendary Tiger man fez o resto e deu asas a um pássaro seguro do rio que percorre.  Ilustração e design de Mário Rústico."

 
www.homememcatarse.bandcamp.com 
www.facebook.com/homememcatarse 
 

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2011 » 30 MARÇO / MUSIC BOX - LISBOA / 22h00
Os Loops vão estar presentes no Offbeatz a convite da rádio Radar, evento a transmitir posteriormente pela Sic Radical. Este mês, a banda terá certamente novidades sobre o novo EP, cujas gravações iniciam este mês no C-House Studio, em Barcelos. De relembrar: em 2009, os Loops lançaram pela Honeysound o álbum "Nothing Really Ends", disponível no nosso site em formatos físico e digital.
"Para começar, há duas belas características nos Loops: a primeira é, claramente, a imaginação, que é estrutural, relaxada, corajosa e deixada à solta em toda a progressão dos temas; a segunda, o facto de utilizarem recursos que muitos já esqueceram (como sons de guitarra que se insiste em "datar", como se ainda fosse possível ou aceitável impor limites temporais no som de uma guitarra), linhas de baixo directas, assumidas e sem truques nem inibições ou uma bateria sem preconceitos que recusa a ditadura de um metrónomo. O disco 'Nothing Really Ends' expressa a imagem deste trio, real e puro, que nos lembra que devemos estar sempre atentos àquilo que os mais silenciosos têm para dizer. Com os Loops nunca se sabe onde acaba a música e começam as pessoas que a fazem: é um exercício de sensibilidade e uma lição de amor fraterno - como um loop que nunca acaba numa entrega incondicional." - F.Miranda

 

www.myspace.com/loopsloops
www.musicboxlisboa.com

 

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2010 » 09 JANEIRO / MUSICBOX - LISBOA
/ 23h50
Um primeiro concerto em Lisboa, na apresentação do álbum “Same Old Fancy Show / 01-05".
Same Old Fancy Show / 01-05 faz jus à tradição sónica da cidade e revela-nos um trio rock com uma consistência e maturidade que dão prova de grande experiência acumulada e um amor infinito à sua arte.” - P.R.

 

www.strangeways.pt.vu
www.myspace.com/interm.ission
www.musicboxlisboa.com

 

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