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JOHNNY SEM DENTE & OS JATFODO » JOHNNY COMES ALIVE 
Um álbum ao vivo, gravado em 2019 no festival Souto Rock. Disponível no Bandcamp!
 
www.johnnysemdente.bandcamp.com
www.honeysound.com 
  
 

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Old Songs For a New Sun

Este ano - em que se comemoram 15 anos desde a edição do primeiro disco -, é lançado esta semana “Old Songs For a New Sun”, o sexto álbum de longa-duração de The Partisan Seed. Filipe Miranda contou com a colaboração de José Ferreira para produzir e gravar o disco e com a participação de Lisete Santos, João Miguel Fernandes, José Almeida e Tin Khan. O disco tem uma edição física limitada - disponível a partir do dia 25 de Junho - apenas nos concertos e em encomenda online através da Honeysound (Portugal) e da King Forward Records (Holanda). 
 
Datas de apresentação confirmadas: 
03 Julho - Theatro Gil Vicente, Barcelos 
11 Julho - Museu Abade de Baçal, Bragança 
25 Julho - Jardim do Núcleo Museológico de Dume, Braga 
13 Agosto - Devesa Sunset, VN Famalicão 
  
www.thepartisanseed.net 
www.facebook.com/thepartisanseed 
www.thepartisanseed.bandcamp.com 
www.kingforwardrecords.com 
www.honeysound.com  
 

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INSOMNIA.jpg

THE PARTISAN SEED - INSOMNIA
‘Insomnia’ é o título do quinto álbum de The Partisan Seed. Depois de uma viragem mais solar com o disco anterior, o músico está agora de regresso a andamentos mais obscuros, materializados numa obra instrumentalmente mais despojada e liricamente mais negra. Como habitual, traça neste álbum um resumo (quase) biográfico que desta vez o conduziu a um mergulho num mundo interior, capturado em som, audível entre a luz e a sombra.
O álbum é lançado dia 7 de Abril de 2017 e conta com a participação de Helena Ressurreição (vozes) e Fátima Abreu Ferreira (fotografia). Gravado entre Caminha, Esposende e Barcelona. Misturado por Marco Lima e Filipe Miranda no Hertzcontrol Studio e na Casa del Sol.
 
INSOMNIA + SERVIDÕES
O dia de lançamento de 'Insomnia' é assinalado com um concerto de The Partisan Seed no Auditório do Turismo (CIT) de Esposende (no arranque de uma série já agendados). No mesmo dia, é inaugurada a exposição 'Servidões' de Fátima Abreu Ferreira. Entrada livre!
 
+Info: Ver mais / evento FB
 
www.thepartisanseed.net
www.facebook.com/thepartisanseed
www.fatimaabreuferreira.com
www.facebook.com/Nice.esposende 
www.cm-esposende.pt 

 

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riotsoundeffect

Os Malcontent lançam segundo álbum de originais

A edição sai em formato CD (limitada) e, posteriormente, em vinil. O lançamento oficial do disco está marcado para o dia 29 de novembro no Sabotage Club em Lisboa e depois no dia 13 de dezembro no Porto, no Plano B.

Os malcontent são Filipe Pereira (bateria e percussão), Jorge Oliveira (baixo e distorção) e Sérgio Costa (guitarra e voz). /// “Riot Sound Effects” é o nome do segundo disco dos malcontent. Sucede a “Love the Gun” (2009) e aos ep’s “Erased” (2012) e “Riot ep” (2014). // “Riot Sound Effects” assume-se como um disco único em Portugal. A mistura de ruído com melodia remete a banda portuense para um universo onde apenas William S. Burroughs e Jack Kerouac permitem a entrada.  // O álbum é constituído por 9 temas. São 35 minutos de rock’n’roll com volume no máximo, pedais de distorção emocionalmente ligados ao delays e reverbs... numa sonoplastia abrangente que permite uma entrada livre a todos os amantes do som e uma saída caótica aos ouvintes mais sensíveis.
O disco foi gravado, produzido e misturado por Álvaro Ramos e masterizado por Miguel Pinheiro Marques no Bender Mastering Studio, no Porto. A capa de “Riot Sound Effects” foi desenhada pelo artista plástico brasileiro Eduardo Sama e a edição é da Honeysound. // Gravado no Unkle Rock Studio (Porto), o disco é editado com ajuda e o contributo dos fãs, através de uma plataforma de crowdfunding.

riot sound effects
1 – 35 blues
2 – one more second
3 – my world is falling
4 – unknown song
5 – ride your impatient soul
6 – this time is different
7 – broken faces
8 – living in denial
9 – the words i tell you more

Vídeo de apresentação: Riot Sound Effects

www.malcontent.com.pt 
www.facebook.com/malcontentofficial
www.malcontent1.bandcamp.com
www.vimeo.com/malcontentofficial
www.twitter.com/malcontentband

 

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ELECTRIC WILLOW IV » DATAS DE APRESENTAÇÃO

2012 » 31 OUTUBRO / FNAC - COIMBRA / 22h

2012 » 03 NOVEMBRO / TUBO D'ENSAIO - FIGUEIRA DA FOZ / 22h

2012 » 23 NOVEMBRO / TEATRO ESTHER DE CARVALHO - MONTEMOR-O-VELHO / 22h30
 

Depois das edições de  Mood Swing (2006), “Nothing’s ever good enough “(2008) e “Majestic Lies” (2009),  anunciamos o lançamento do novo álbum de Electric Willow. “Electric Willow IV” é o aguardado regresso do projeto de Cláudio Mateus aos discos e traz-nos  um conjunto  coeso de dez canções  num estilo pessoal e amadurecido  onde o sentido  melódico  da sua voz   é sustentado por texturas densas de guitarras. O quarto álbum de originais de Electric Willow é o resultado de um ano de sessões de estúdio onde Cláudio Mateus contou mais uma vez com a participação dos músicos que desde sempre têm colaborado consigo. O disco foi gravado e co-produzido por Luis Pedro Silva que participou também como músico e irá acompanhar Cláudio Mateus  nas apresentações ao vivo  assegurando bateria, teclados e programações, num formato diferente do habitual. “Electric Willow IV”  é uma edição honeysound com lançamento a 31 de Outubro.

«Depois de Mood Swing (2006), editado pela Transporte, a viagem discográfica de Electric Willow assumiu a chancela do colectivo Honeysound, com Nothing’s Ever Good Enough (2008) e Majestic Lies (2009).
2012 marca o regresso de Cláudio Mateus – cérebro e alma do projecto – e dá continuidade à parceria com a editora barcelense. Dá pelo título de IV e retoma a imagem do crooner inquieto, sentado ao nosso lado, juntando a voz nua às vagas de guitarra. Chega-nos com o Outono, desafiante e simultaneamente delicado. É nesta espécie de clássico paradoxo que assenta a força maior dum álbum tão intenso como apaziguador, que por um lado expõe, sem artifícios, canções descomplexadas e enredos descarnados e directos, e por outro atreve-se em arranjos complexos e rendilhados, mensagens subliminares, como se contasse uma história cujo curso podemos escolher. É a história do autor. São as histórias de todos nós. Ou fragmentos da própria história do rock.
Quando terminei a primeira audição de IV, a minha versão da história estava montada. Começa por desenhar-se um pórtico de 3 temas: Wave, o momento mais eléctrico e musculado do álbum, é uma torrente de inquietação, que levasse o narrador a abandonar o 10º andar num subúrbio movimentado e voar avenidas fora ignorando os semáforos; Love to last é respirar fundo, abrir o tejadilho, deixar para trás o skyline da cidade e um aviso grave: “long is the road that brings you to me”; Country life desliga a ignição e faz caminhar até ao espaço de intimidade onde se desenrolam dúvidas e certezas: “ if only… you could take me back”. Chegados a esta catedral a céu aberto, arranjamos finalmente tempo para fechar os olhos ou abri-los contra a luz; sentar o amor numa rocha com o queixo pousado no punho fechado em Blue in everyone; correr vendados num descampado - em Dancing on a string - perigosamente perto do desfiladeiro que se abre em Wisdom for a song, o epílogo do álbum: “Here I stand for so long staring at your open valley / Where the calm river flows as you watch your dreams go by / Where you lie in the shade and your cattle’s slowly grazing / Won’t you rise up again, won’t you spread your wings and fly?”. Voar, talvez de volta ao 10º andar onde tudo começou.» - André Simão

 

www.electricwillow.wordpress.com

www.honeysound.com

 

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Villa Nazca - projecto caseiro de Filipe Miranda e Lisete Santos. Em Agosto de 2010 diziam: "De momento a gravar o primeiro disco, por isso temos a sala da nossa casa cheia de tralhinhas como um microfone, guitarras, um teclado casio de qualidade duvidosa, um glockenspiel, pedais manhosos e peças de percussão. Entretanto...". Pois o "entretanto" chegou. Recuperadas as pistas, os temas foram finalmente misturados e agora são oferecidos num EP com o título 'Nós', a ser editado pela Honeysound no próximo 29 de Março.
Já é possível fazer uma pré-encomenda no nosso site da edição limitada em CDR do disco. Como avanço, disponibilizamos o tema 'Sábado' para download gratuito.
 

 
www.villanazca.pt.to
www.honeysound.com
 

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2009 » 07 NOVEMBRO / FNAC - COIMBRA
/ 22h00
Os Electric Willow iniciam a tour de apresentação do seu recente álbum ‘Majestic Lies’. Antes do showcase na Fnac, por volta das 19h, a banda passa pelo programa Santos da Casa - da Rádio Universidade de Coimbra - para uma entrevista. Continua disponível para download gratuito no site da honeysound o single que inclui dois dos temas que fazem parte deste novo trabalho, o terceiro de longa-duração.
"Electric Willow é formado por Cláudio Mateus (voz e guitarra), Adílio Sousa (baixo), Pedro Geraldo( bateria). Cláudio Mateus, vocalista dos extintos Caffeine, encontra neste trio a  fórmula  para  avançar num novo estádio de maturidade na escrita de canções. A  história da banda  conta já com a edição do bem recebido 'Mood Swing' - o seu primeiro álbum de originais lançado em Dezembro 2006 pela editora Transporte. Foram também uma das bandas que integrou a compilação “Acorda” da Antena 3 e participaram juntamente com The Partisan Seed, Mazgani, Millieu, Nuno Fernandes e Walter Benjamin no disco “TOG”. O seu segundo álbum 'Nothing's Ever Good Enough' foi gravado entre a Figueira da Foz e Barcelos e contou com a participação de vários amigos da banda. Em Outubro de 2009, é editado o terceiro disco 'Majestic Lies'. Diz a Fenther: 'em bom tom, um dos discos do ano!'." - P.R. / booking

 
www.myspace.com/electricwillowband
www.fnac.pt
 

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ELECTRIC WILLOW
'Majestic Lies'


HSCD004 »
ELECTRIC WILLOW - Majestic Lies
Os Electric Willow lançam esta segunda-feira dia 19 de Outubro, o seu novo disco de originais. "Majestic Lies" é o título do terceiro álbum da banda e integra onze novas canções gravadas e co-produzidas por José Arantes entre Abril e Julho de 2009. Uma edição Honeysound com distribuição da Compact Records. De relembrar que “Blunders”, o single de apresentação, está disponível no site da Honeysound, para download integral e gratuito.
Da Figueira da Foz chega-nos mais um excelente álbum de originais dos Electric Willow. 'Majestic Lies' não esconde a vontade da banda em querer mostrar ao público a sua excelência para as canções bem cantadas e cheias de um know-how musical fora de série. Os momentos sonoros encantam-se de uma profundidade serena. Além de provocar vibrações sentimentais, acrescenta um novo tónico à vida: a sensação de leveza embalada no encanto das melodias simples. São temas imperativos e deliciosos, mesmo para aqueles ouvidos situados fora do contexto histórico da música destas últimas décadas, e não deixam de provocar a memória dos velhos tempos. As músicas são de uma paixão natural e de cristal, sem poeira, sem ciúme, sem conveniências, discretas nos arranjos, fatais na intenção, concretas na palavra, sonhadoras na vibração. A singular e misteriosa voz de Cláudio Mateus, sempre tão autêntica na sua leveza e incessante até no silêncio, vai alternando com insinuações de guitarra melífluas e ritmos de baixo e bateria aveludados. 'Majestic Lies' não é mais do que um álbum de música da banda, contudo, pretende ser um elemento perene na nossa consciência cultural." - JJNovo

www.myspace.com/electricwillowband
www.honeysound.com

 

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ELECTRIC WILLOW
'Majestic Lies'


HSCD004 »
ELECTRIC WILLOW - Majestic Lies
Já é possível fazer a pré-encomenda do último álbum da banda, que tem o seu lançamento oficial marcado para o próximo dia 19 de Outubro. Enquanto isso, está disponível para download gratuito o single que inclui dois dos temas que farão parte desse novíssimo trabalho de longa-duração. 

www.myspace.com/electricwillowband
www.honeysound.com

 

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LA LA LA RESSONANCE
'Outdoor'


HSCD005 »
LA LA LA RESSONANCE - Outdoor
Depois da estreia em disco com "Palisade", os La La La Ressonance, projecto derivado de uma das bandas mais entusiasmantes de sempre - os The Astonishing Urbana Fall - regressam aos discos com "Outdoor". Gravado entre 2008 e 2009 conta com a participação dos Quad Quartet, interpretando trechos escritos pela banda, introduzindo a gravidade de um quarteto de sopros, num encontro cego com a matéria-prima resultante do longo processo de composição. Persistem na ironia de um discurso experimental devedor do jazz em rota de colisão com a construção cirúrgica de rendilhados pop, instrumental e abstracto.
O disco, cujo lançamento oficial é o dia de hoje (12/10/2009), conta com o apoio da Honeysound e tem distribuição da Compact Records.
(…) São doze trechos de uma composição diria já virtuosa, embora sempre preferindo a subtileza e a graciosidade, trechos esses elevados discretamente de uma condição pop ou rock, ou pós-rock, e encontrando a criatividade do jazz com apontamentos de uma erudição que pode levá-los a ombrear com nomes sérios da música contemporânea. Parece que a ECM encontra a Tzadik, resultando numa identidade que eu apontaria por uma agradabilidade ímpar, ainda devedora, por exemplo, do lado mais cool das prestações dos Sonic Youth nos seus discos de resistência editados com o selo SYR.
Outdoor é um disco que nasce clássico, feito para os melómanos mais exigentes, capaz de sobreviver ao embate cada vez mais violento com a abundância da música dos nossos dias. Outdoor está para lá do tempo, é o que quero dizer, porque não corresponde senão ao seu momento próprio, extrapolando ondas e tendências e encontrando indubitavelmente um colectivo de músicos que procuraram obstinadamente um resultado difícil, o mais difícil, aquele que já é feito da sua própria verdade. Eu tive sempre a maior das expectativas em relação a este colectivo de músicos, mas sempre as coloquei no insondável dos seus caminhos, porque me habituei a não adivinhar o que fariam a seguir, e agora, pela primeira vez, talvez tenha percebido que o caminho foi exactamente para aqui chegar. Esta é a definição mais imediata do meu sentimento de satisfação e respeito por este disco, o de quem percebe que estes músicos deambularam para aqui chegarem, a esta completude que, uma vez criada, faz falta e tem de ocupar o seu lugar nas discografias mais exigentes de quem está vivo. Ouçam “Victoria Station”, na primeira e na segunda versão (mesmo que dominem mal as saudades de Londres, como eu), e percebam como um mundo infinito de coisas são ali juntas, num dos temas mais coloridos e preciosos que a música recente inventou. Confiram a erudição, a contenção, a graciosidade, a profunda alegria que o som pode conter. Impossível perder isto. É impossível perder isto.
" - valter hugo mãe.

www.lalalaressonance.com
www.myspace.com/lalalaressonance
www.honeysound.com

 

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