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Os Ratere nasceram em 2011 e com apenas um intuito… curtir! A ideia era simples: dois baixos e uma bateria, algo que foi totalmente desvirtuado devido a existirem mais instrumentos na sala de ensaio. Em 2014 reuniu-se alguns temas gravados de um já longínquo ensaio e o inevitável convite de velhos amigos. Juntou-se assim, mais uma guitarra, voz e teclados. O resultado final está aí para ouvirem e chama-se 'Super Power Satellite'.

 

"Às tentativas de abstração típicas do superficialismo quase instantâneo das palavras que ambicionam falar sobre música sobrepõem-se uma ideia, uma ideia simples, uma ideia grande. Cumplicidade. E por todas as razões. Ratere são o Branco, o Falcão e o Melo. Companheiros de estradas, condensadores de frequências urbanas e electricidade estática. Abelhas que exalam fumo multicolor, quase nunca doce mas sempre belo. Tão belo que já passamos do walkman ao mp3 e  a companhia dos Kafka ou Interm.Ission permanece intacta.
Ao ouvir Ostinato Jr. - com riff respeitosamente pilhado aos Dinosaur Jr. -  debruçamo-nos na vertigem  de uma jam viciante e interminável apenas interrompida pelos ecos mecânicos dos interlúdios compostos pelo convidado e produtor José Arantes. Mais ou menos recuperados da tontura, continuamos amarrados a um satélite que surpreende pelo eterno combate entre a viagem espacial e um túnel cavado violentamente entre Barcelos e a lava que dança com os synths do Careca (Biarooz) lá bem no centro da Terra.
‘Tubos de fumo que se apagam na vertigem’  é o contributo poético que o disco pedia. A poesia inata do Nico (The Partisan Seed) e a cítara diabólica do T (Johnny Sem Dente) fizeram o que já se esperava. Ratere é Super power!" - Miguel F

 

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