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Sparkles of White Light, é o single que tem por mote suscitar o apetite sobre o EP de estreia dos Okkur, que será lançado em breve.

 

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Os Ratere nasceram em 2011 e com apenas um intuito… curtir! A ideia era simples: dois baixos e uma bateria, algo que foi totalmente desvirtuado devido a existirem mais instrumentos na sala de ensaio. Em 2014 reuniu-se alguns temas gravados de um já longínquo ensaio e o inevitável convite de velhos amigos. Juntou-se assim, mais uma guitarra, voz e teclados. O resultado final está aí para ouvirem e chama-se 'Super Power Satellite'.

 

"Às tentativas de abstração típicas do superficialismo quase instantâneo das palavras que ambicionam falar sobre música sobrepõem-se uma ideia, uma ideia simples, uma ideia grande. Cumplicidade. E por todas as razões. Ratere são o Branco, o Falcão e o Melo. Companheiros de estradas, condensadores de frequências urbanas e electricidade estática. Abelhas que exalam fumo multicolor, quase nunca doce mas sempre belo. Tão belo que já passamos do walkman ao mp3 e  a companhia dos Kafka ou Interm.Ission permanece intacta.
Ao ouvir Ostinato Jr. - com riff respeitosamente pilhado aos Dinosaur Jr. -  debruçamo-nos na vertigem  de uma jam viciante e interminável apenas interrompida pelos ecos mecânicos dos interlúdios compostos pelo convidado e produtor José Arantes. Mais ou menos recuperados da tontura, continuamos amarrados a um satélite que surpreende pelo eterno combate entre a viagem espacial e um túnel cavado violentamente entre Barcelos e a lava que dança com os synths do Careca (Biarooz) lá bem no centro da Terra.
‘Tubos de fumo que se apagam na vertigem’  é o contributo poético que o disco pedia. A poesia inata do Nico (The Partisan Seed) e a cítara diabólica do T (Johnny Sem Dente) fizeram o que já se esperava. Ratere é Super power!" - Miguel F

 

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2014 »
27 FEVEREIRO / PEQUENO AUDITÓRIO CULTURGEST - LISBOA

Fat Freddy de regresso aos palcos, desta vez no Festival Rescaldo. Álbum em breve!

"Pedro Guedes Ferreira : guitarra, electrónica / Pedro Espada: voz / Xinas Leite : baixo, guitarra / Nuno Sarafa: bateria, percursões
Projecto cunhado por Pedro Guedes Ferreira no início do século, os Fat Freddy ressurgem em 2013 com o EP ‘Atirem o meu cadáver para uma valeta’. Se, em ‘Álbum sem nome’ (editado em 2006 pela Cobra Discos) o cruzamento ‘over-the-top’ entre uma pulsão de matriz funk-rock, detalhes dançáveis e uma via quase barroca de pontuações electrónicas, nos oferecia uma música paradoxalmente negra e celebratória, introspectiva mas direccionada ao corpo, o single de avanço para o novo trabalho, ‘Morte Gélida em Fernandes Tomás’ mostra todo um diferente quadro de referências; com uma contenção quase épica, ao longo de quase 10 minutos, o novo mundo dos Fat Freddy, exposto através das palavras escritas e vocalizadas por Pedro Espada, é revelado como uma tela soturna que se lentamente se expande e se abre em erupções que evocam um improvável cruzamento entre os Mão Morta e os Pink Floyd. Uma surpresa a descobrir." Festival Rescaldo
 
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2014 » 15 FEVEREIRO / PLÁTANO (RORIZ) - BARCELOS
"As guitarras desta dupla parecem canalizar ecos do Médio Oriente. Mais do que procurar uma transcendência, Filipe Miranda e José Moutinho procuram materializar uma amizade de longa data. O resultado é música construída em camadas, delays e outras reverberações. E acima de tudo, um entendimento mútuo que não vemos noutro lado." - TRC

 

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www.wasanoutsider.bandcamp.com
 

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